Pantanal, Amazônia e Cerrado: a jornalista Lisa Grainger visitou refúgios especiais nestes três biomas brasileiros para conhecer a fundo a vida selvagem do país. Na Caiman, ela acompanhou os biólogos e guias de campo para entender como, por exemplo, o trabalho realizado na Caiman tem aumentado a população de espécies como a onça-pintada e a arara azul.

A Caiman proporciona experiências realmente inesquecíveis para os viajantes em busca de uma imersão na natureza e na cultura pantaneira. Uma enorme diversidade de animais – onça-pintada, tamanduá-bandeira, anta e tuiuiú incluídos – circula livremente pelos 53 mil hectares desse refúgio ecológico, que ainda oferece uma pousada impecável e uma villa privativa para quem não abre mão de privacidade.

Mais do que embarcar em safáris emocionantes, a jornalista Sarah Marshall fez uma verdadeira imersão nas iniciativas de conservação sediadas aqui na Caiman para entender como elas estão ajudando a mudar a realidade do Pantanal. Tanto é que a reportagem lhe rendeu o prêmio LATA Awards na categoria de melhor artigo de viagem sobre a América Latina para revistas.

Que tal fugir da rotina apressada e mergulhar em um dos cenários mais incríveis – e ameaçados – do planeta, o Pantanal? Com 53 mil hectares e áreas destinadas à preservação perpétua do bioma, a Caiman é um refúgio ecológico que serve de lar para centenas de espécies. Para conferir, os viajantes embarcam em safáris ao lado de especialistas e aproveitam todo o conforto e a estrutura entre um passeio e outro.

Mais do que um hotel, a Caiman é um projeto pioneiro de ecoturismo, dedicado à conservação da cultura, da fauna e da flora do Pantanal. Durante uma temporada aqui no refúgio, a jornalista embarcou em safáris em busca da vida selvagem e conheceu, nas suas próprias palavras, “um Brasil cheio de vida, que dança conforme o ciclo das águas, renasce a cada estação e merece ser reverenciado.”

A Afar selecionou os melhores lodges e operadoras sustentáveis e socialmente responsáveis para quem é fã da vida selvagem mundo afora e a Caiman está nesta lista. Entre onças, capivaras e mais uma infinidade de espécies, a jornalista Laura Redman se encantou pela imponência e a cor incrivelmente azul das araras. Outro destaque da matéria é o passeio comandado pelo Instituto Arara Azul, sediado na Caiman e responsável por tirar a espécie da categoria de extinção.

A Caiman é um dos destaques da reportagem que revela os motivos por trás do boom do Pantanal. Há mais de 35 anos, uma fazenda exclusivamente de gado foi transformada para receber turistas e abrigar iniciativas pioneiras em prol da conservação do Pantanal. Hoje, os viajantes hospedados nos 18 quartos da recém-reformada Casa Caiman costumam apreciar a comida pantaneira, as cavalgadas, os safáris e os passeios de caiaque entre jacarés e capivaras ao pôr do sol.

A Caiman é um convite para assistir a explosão de biodiversidade do Pantanal com o máximo de conforto. Como cenário, uma fazenda de gado de 1912, que se transformou em um projeto pioneiro de ecoturismo. A Casa Caiman, sua principal pousada, foi reformada para garantir uma experiência ainda mais especial. Duas vezes por dia, os safáris rendem encontros emocionantes com onças-pintadas e araras azuis.

Da imensidão da fauna aos segredos da culinária local, a reportagem mergulha nos mais diversos encantos do Pantanal. E mostra como a Caiman é a melhor opção de hospedagem para os viajantes que desejam desbravar o destino por terra. Nas palavras da repórter, “uma mistura de aconchego pantaneiro nos aposentos com a imersão na vida selvagem lá fora.”

A preocupação com a sustentabilidade é uma tendência entre os viajantes e os hotéis buscam iniciativas mais verdes para acompanhar a demanda. Com sua própria reserva destinada à preservação perpétua do Pantanal, a Caiman está entre os refúgios brasileiros que já concentram diversas ações nesse sentido. Há mais de dez anos, o local serve de base para iniciativas de conservação, que realizam aqui suas pesquisas e estudos científicos.

Depois de crescer viajando para o Pantanal, o ambientalista Roberto Klabin decidiu transformar a fazenda de sua família em um projeto pioneiro que ajudasse a conservar os cenários que marcaram sua infância. Hoje, a Caiman é considerada uma espécie de laboratório, em que projetos científicos, turismo de observação e pecuária convivem em harmonia.

Imagine um itinerário pensado nos mínimos detalhes para quem sonha em desbravar a fundo a vida selvagem do Brasil. São três lodges, incluindo a Caiman, em três biomas que oferecem avistamentos de espécies raras em seu habitat natural, além de todo o conforto e estrutura.

Dos quartos super confortáveis às verdadeiras aulas dos guias que acompanham os safáris, a Caiman foi pensada para oferecer uma experiência pantaneira com charme, conforto e aconchego. E, acima de tudo, mantém viva sua missão de conservar o Pantanal: “Que venham cada vez mais gerações interessadas em arregaçar as mangas e lutar para que o Pantanal não desapareça”, afirma Roberto Klabin, ambientalista e fundador do refúgio, na reportagem.

Nesta entrevista, o ambientalista Roberto Klabin, fundador da Caiman e das fundações SOS Mata Atlântica e SOS Pantanal, analisa o cenário ambiental brasileiro, a gestão federal nas políticas públicas desta área e seu impacto no clima.

A aquisição de uma fazenda de 34 mil hectares por um grupo de empresários e ambientalistas apaixonados pelo Pantanal iniciou a criação de um corredor ecológico pela preservação. O projeto, apto a promover atividades como turismo ecológico, fomento à pesquisa, criação extensiva de gado e outras atividades como a venda de créditos de carbono, significa a abertura de um novo horizonte para a conservação no Brasil.

Nossa fauna e flora são inacreditáveis e, ainda assim, menos conhecidas por nós do que as que encontramos em países como África do Sul. Para mostrar aos viajantes que é preciso reverter essa lógica, a jornalista Pimpa Brauen passa uma temporada na Caiman ao lado de onças, araras, antas, jaguatiricas e outras centenas de espécies e relembra a importância de conhecer o Pantanal para, assim, preservá-lo.

Mesmo depois de sofrer incêndios severos nos últimos anos, o Pantanal segue como exemplo de resiliência e vê sua natureza florescer, ano após ano. A Caiman, refúgio ecológico com 53 mil hectares, que serve de lar para mais de 500 espécies de animais, é uma excelente pedida para conhecer a fundo os segredos desta terra.